quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

#Conversando sobre: dar nota aos livros

Então, eu estava eu ficando em dia com as atualizações dos canais que sou inscrita no Youtube e me deparei com um vídeo que me chamou atenção. Pra quem quiser assistir também, é esse aqui. Para os que não quiserem ou não sabem inglês (não é fluente/preguiça/whatever), é um vlog onde a Leena explica o porquê de não usar o Goodreads. Um dos tópicos que ela levanta é a avaliação dos livros. Como tô em débito de postagens por aqui decidi que era uma boa oportunidade escrever esse breve post.
Isso de dar uma nota, estipular um número, para um livro (ou filme, ou série) tem me deixado com uma pulga atrás da orelha há um tempo e sempre morde na hora de postar uma resenha aqui ou avaliar nas redes sociais. Por que? Bom, às vezes gosto de dois livros de forma completamente diferente e uma mesma nota não expressa isso. Não é que gostei de um mais que do outro, os meus sentimentos são completamente diferentes; e como ela mesma comenta no vídeo: Como comparar coisas inteiramente diferentes? Sei que a resenha fica encarregada dessa parte, é onde a gente cospe tudo que sentiu antes, durante e depois da leitura, ainda assim, não me parece justo. Às vezes o sentimento que tenho na hora de dar uma nota é o mesmo que tenho se preciso resumir uma pessoa em uma só palavra, característica. Não dá, é algo muito mais complexo!

E vocês, meus caros? Vocês avaliam livros, não/sim/porquê? Deixe-me saber nos comentários.
Até mais!
Tchau.

sábado, 25 de janeiro de 2014

#Tag: Bookish Academy Awards

Tag originalmente criada por: Kayla
Vídeo original: Assista

Então, acho que ninguém traduziu a tag ainda - pelo menos, não nos blogs que sigo e acompanho - e eu sou nova na blogosfera então seria pouco provável que eu fosse marcada então estou tomando a iniciativa. 
A tag consiste em uma mistura ótima entre livros e OSCAR! Bom, quem me conhece sabe que sou uma grande entusiasta de premiações. Eu fiz algumas mudanças na hora da tradução.

As regras:
  • não falar duas vezes do mesmo livro;
  • livros lidos ou relidos de 2013 até aqui.

As categorias e meus escolhidos:
  • Melhor protagonista masculino: Sherlock Holmes (As Aventuras de Sherlock Holmes, Sir Arthur Conan Doyle)
Bom, eu sou fã de carterinha, o que podiam esperar?!
  • Melhor protagonista feminina: Katniss (Jogos Vorazes, Suzanne Collins)
Escolhida porque depois de assistir Em Chamas isso é tudo que me passa pela cabeça praticamente. Achoa Katniss uma personagem palpável.
  • Melhor romance: Jogador Número 1, Ernest Cline
Definitivamente um dos melhores livros que li em 2013.
Minimalismo.    

  • Melhor personagem secundário: Joanna (Em Chamas, Suzanne Collins)
Não tem muito o que falar. Ela é o meu espirito animal.
  • Enredo mais criativo: Kiki Strike - A Tumba da Imperatriz, Kristen Miller
Eu precisava falar dessa trilogia em algum ponto desse post. Não é que eu ache a Kristen Miller a escritora mais genial, mas eu me apaixonei pela sua narrativa e não li nada parecido ainda. Em suma, o enredo acompanha um grupo de jovens que combatem o crime em uma cidade subterrânea em Nova Iorque.
  • Melhor adaptação: Precisamos Falar Sobre o Kevin (livro da Lionel Shriver)
Uma das minhas adaptações preferidas. Ainda não tive a oportunidade de ler o livro (é, eu sei, tô quebrando a regra), mas a adaptação é simplesmente fantástica e sei que não vou me sentir decepcionada caso realmente leia o livro. Quer dizer, como me decepcionar com um elenco que tem o Ezra Miller e a Tilda Swinton juntos?
  • Um livro que funcionaria perfeitamente como animação: Scott Pilgrim Contra o Mundo, Bryan Lee O' Malley 
Não é algo que tem tudo pra dar certo? Gosto muito da adaptação, e acho que toda essa coisa de vídeo game misturada à estória funcionaria muito bem em uma animação que poderia até ser uma mini-série!
  • Melhor escritor que você descobriu: Lisa Mcmann
Não é a minha escritora preferida e eu só li dois livros dela, mas gostei bastante da escrita e da trama. Mas isso já tem uns anos. Pretendo relerem breve, se continuar gostando tanto quanto na época, conto aqui no blog.
  • Melhor livro com cenas de ação: O Vendedor de Armas, Hugh Laurie
Foi o único livro do tipo que li e gostei muito. Talvez a minha paixão pelo Hugh Laurie tenha influenciado minha capacidade de julgamento, mas achei o desenrolar um tanto quanto agitado e bem escrito.
  • Melhor música-tema em uma adaptação: Young and Beautiful, Lana Del Rey (O Grande Gatsby, F. Scott Fitzgerald)
~repeat~

  • Melhor novela (livro menor que um romance, maior que um conto):
Yes, I did. And I am sorry. 
  • Melhor stand-alone (livro que não faz parte de uma trilogia ou série): As Vantagens de Ser Invisível, Stephen Chbosky
Se me deixar espaço eu acabo prolongando, mas sendo bem breve, essa é uma leitura bem pessoal pra mim e sei que pra muitos. Chbosky criou uma história realista, com ótimos personagens, e pessoalmente, um clássico contemporâneo.
  • Melhor ficção histórica ou não-ficção:  Maus - História Completa, Art Spiegelman
Retrata em quadrinhos de maneira genial a história de um sobrevivente do holocausto.

E você, quais seriam os seus ganhadores? Me deixe saber nos comentários ou faça um post em resposta e deixe o link aqui. Sintam-se todos os blogueiros literários marcados!

Até mais!
Tchau.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

#Filme: Em Chamas


Então, deixei de lado a ideia de combo pra esse post porque terei que reler o livro, e bom, não sei bem quando isso vai acontecer e eu já estou bem atrasadinha com isso (SO WHAT). No entanto também não é bem uma resenha do filme, já que pretendo ser breve e meio que abrangi toda a minha opinião sobre as críticas da querida Collins no post anterior sobre o primeiro livro/filme da trilogia - Jogos Vorazes.

Vim só cuspir meus sentimentos.

Quer dizer, eu deixei claro pra todos que me perguntaram o quanto me senti decepcionada com Jogos Vorazes, não porque o filme tenha sido ruim, mas porque me deixou com aquele sentimento de "tá faltando alguma coisa aqui". Em consequência disso, eu desanimei demais com Em Chamas, fui empurrando com a barriga e achando filmes "mais importantes" pra ver até que não deu mais. E meu deus!, o que foi isso?
O filme me fez enxergar claramente o quanto o trabalho da Suzanne é incrível! Como ela conseguiu escrever muito em poucas páginas, sem prolongar desnecessariamente e o quanto o segundo livro - pra mim - ganha dos outros. Ao contrário do sentimento que o primeiro filme me deixou, não vejo a hora pra estréia d'A Esperança parte I Já dá pra comprar o ingresso? hahahaha Em Chamas não podia ter um final melhor, e pr'aqueles que se perguntam o porque de dividirem o terceiro livro em duas partes - provavelmente não leu o livro então, - quietem as pepecas os ânimos e aguardem, pois esse segundo filme apresentou um pouco mais que dois quartos da estória toda do livro. Ou seja, o próximo promete!

Em uma frase pro Francis Lawrence, o segundo do seu nome:

Apenas.

Até mais!
Tchau.

sábado, 18 de janeiro de 2014

#Resenha: Perdão, Leonard Peacock

Título original: Forgive Me, Leonard Peacock
Publicado no Brasil: 2013
De quem? Mathew Quick
Editora: Intrísseca
Skoob: Adicionar

Sobre o que é?

Hoje é o aniversário de Leonard Peacock. Também é o dia que ele saiu de casa om uma arma na mochila. Porque é hoje que ele vai matar o ex-melhor amigo e depois se suicidar com a P-38 que foi do avô, a pistola do Reich. Mas ante ele quer encontrar e se despedir das quatro pessoas mais importantes de sua vida: Walt,o vizinho obcecado por filmes de Humphrey Bogart; Baback, que estuda na mesma escola que ele e é um virtuose do violino; Lauren, a garota cristão de quem ele gosta, e Herr Silverman, o professor que está agora ensinando à turma sobre o Holocausto. Encontro após encontro, conversando com cada uma dessas pessoas, o jovem ao poucos revela seus segredos, mas o relógio não para; até o fim do Leoard estará morto. 

E aí, gostou?

Absolutamente! O livro me emocionou, tocou, cativou. Pequenos detalhes me fizeram toda a diferença, como por exemplo as notas de rodapé que são formadas por pensamentos aleatórios do personagem Leonard sobre nada e ao mesmo tempo sobre tudo! As notas te levam cada vez mais próximas à ele. Outras coisas que gostei foram as citações aos filmes do Bogart. Não familiarizada com eles,mas foi algo que me fez sentir intima do personagem.
No decorrer da narração,você chega a entender aos poucos o que levou Leonard ao estado mental atual, a falta de amigos, a ausência dos pais, os abusos... Leonard é um personagem altamente palpável, real, e incrivelmente inteligente que mesmo na beira do abismo e decidido a tirar a própria vida, deseja desesperadamente ser salvo, compreendido.
Acho que a leitura se tornou um tanto quanto pessoal pois me levou a entender melhor algo que duas pessoas muito próximas à mim passaram, o quanto isso as afetou. O livro não chega a ser muito crú sobre o assunto, mas é bem claro e me deixou pensativa e um tanto quanto emocionada.
E pra finalizar (desculpem, não dá pra falar pouco sobre algo que me tocou tanto) os personagens secundários também são bem carismáticos, como o professor Herr - e suas  instigantes aulas sobre o nazismo - e o velho Walt. Não tem como não gostar deles.

Você vai gostar caso:
  • goste de personagens desajustados;
  • goste de livros juvenis contemporâneos (YA).
Similares:

Os Treze Porquês, do Jay Asher; It's Kind of a Funny Storie, do Ned Vizzini (sem tradução) e As Vantagens de Ser Invisível, do Stephen Chbosky.


Em uma carta:

POSSÍVEL SPOILER (ou não)

Carta do Futuro de Matthew Quick

Querido Matthew Quick de 17 anos,
Sou você (eu?) no futuro – aos 39 anos. É, 39! Só me permitiram escrever dois parágrafos então não posso explicar como esta carta do futuro é possível – droga, já gastei parte de um dos parágrafos com essa explicação. Você vai ficar bem. Vai deixar a infância para trás, virar um adulto, e no fim tudo vai dar certo. Você ainda fica deprimido às vezes e fica sozinho com alguma frequência. A maioria das pessoas não compreende essa sua necessidade de solidão e certas vezes seus sentimentos intensos provocam mal-entendidos, mas também criam arte. Você vai usar essas tempestades emocionais para escrever os livros que hoje publica. É, é isso mesmo. PUBLICA! No mundo inteiro. Você é um best-seller no New York Times e em listas internacionais. Hollywood adaptou seu primeiro romance em um filme vencedor do Oscar. É sério. Continue escrevendo! Continue se esforçando! E não escute as pessoas que dizem ser impossível ganhar a vida escrevendo ficção – que você vem do lado errado da cidade, da família errada, que não é inteligente o suficiente, que frequentou a escola errada. É tudo bobagem. Você vai brilhar.
Hoje, as pessoas o chamam de Q. Garotas de 14 anos lhe darão esse apelido. (Você foi técnico de futebol de garotas do Ensino Médio por cinco anos.) Você odiará ser chamado de Q no início, mas vai acabar levando numa boa. Você vai se tornar Q. Quando estiver ensinando literatura no colégio, você descobrirá quem realmente é, encontrará a sua voz. Vai virar uma nova pessoa. Q. E terá a melhor companheira no mundo para ajudá-lo nesse período de transição. O nome dela é Alicia. Você a chama de Al. Vocês vão se conhecer na faculdade. Ela é a melhor coisa que já lhe aconteceu. Vocês vivem em Massachusetts com uma fêmea de terrier escocês chamada Desi. Desi sobe na cama toda manhã e adormece em seu peito. Você adora Desi. Você escreve ficção o dia inteiro. Você ama escrever ficção, mesmo que seja muito difícil e nunca fique fácil. Você vai se esforçar muito para se tornar escritor, mas terá muita sorte de obter essa vida que aos 17 anos não acredita realmente ser possível – mas é possível, acredite em mim. Nós a estamos vivendo.
Você ouve The Smiths o tempo todo agora, em 1991. Acha que o Morrissey é a única pessoa que o entende. Muitas vezes você vai até o riacho à noite e se senta sozinho no banco, observando o reflexo das luzes na água e sentindo-se vazio, solitário, confuso e talvez até um pouco condenado. Você fica preocupado, pensando que nunca ficará satisfeito, muito menos feliz, e remói esses sentimentos porque ainda não possui o vocabulário necessário para se expressar propriamente, e na sua vizinhança, sentimentos são tabu, especialmente para quem é homem. Você está escondendo sua melhor parte, porque o fizeram acreditar que isso não é viril. Aguente firme. Você vai se mudar dessa vizinhança. Conhecerá pessoas incríveis. Viajará para a África e até para a América do Sul! Vai se apaixonar loucamente por sua companheira de vida – a mulher que ficará sempre ao seu lado. E quando você finalmente escrever com honestidade sobre todas essas coisas revirando em seu peito, quando seus romances rodarem o planeta e outras pessoas reagirem a ele – muitas pessoas –, você saberá que não está sozinho, e que na verdade nunca esteve.
Não tenho mais parágrafos. Já lhe dei um a mais (agora dois) do que me foi permitido. Você vai ficar bem. Às vezes, será difícil. Nem todos amarão seu trabalho. Amigos vão chegar e partir. Existirão haters – pessoas que desejarão seu fracasso. Mas você faz trilhas diariamente com sua esposa pela floresta, muitas vezes até o topo de uma pequena montanha da região, o que acalma sua mente e o faz se sentir saudável. Será o suficiente. Será lindo. Não desista de ficar por aqui. Você não vai querer perder isso. Acredite em mim.

Q (Você no futuro)

(fonte: http://escolhasliterarias.blogspot.com.br/)
(4/5 estrelas)

Até mais!
Tchau.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

#Resenha: This Song Will Save Your Life

(ainda sem tradução no Brasil)
De quem? Leila Sales


Sobre o que é?

Fazer amigos nunca foi o forte do Elise Dembowski. Ao longo de toda sua vida, ela tem sido o alvo de todas as piadas e a forasteira em todas as conversas. Quando uma última tentativa de popularidade falha, Elise quase desiste. Em seguida, ela se depara com uma casa de festas onde ela conhece Vicky, uma menina - de uma banda - que a aceita, Char, um bonito disc jockey ainda misterioso, Pippa, um espírito despreocupado da Inglaterra, e mais importante, um amor por DJing.

E aí, gostou?

Não entendi o porque do livro ter tantas resenhas o engrandecendo no Goodreads. Não foi uma leitura difícil, o livro tem uma narração tranquila, MAS... O livro é pretensioso e a personagem não é empática. Nas primeiras 50 página eu já estava a achando insuportável. Elise reclama o tempo inteiro, até aí tudo bem, mas ela julga. Ela julga muito todo mundo a volta dela. o tempo todo o que é estranho já que ela odeia ser julgada.  
Não dou a leitura como perdida e nem abandonei o livro porque de certa forma foi uma leitura bem pessoal. Consegui me achar em algumas características, mas como já disse, achei tudo meio presumido. A narrativa mostra como problemas que sozinhos parecem insignificantes podem tomar dimensões gigantescas quando acumulados tornando-se sufocantes.
Os personagens foram mal desenvolvidos e as histórias secundárias também. Não chega a ampliar a relação Elise-escola ou Elise-casa. É como se tudo que rola fora da boate pudesse ser retirado sem causar danos à trama. A estória podia ter sido muito melhor trabalhada.

Recomendo caso:
Não recomendo. Quer dizer, você pode ler caso goste de personagens problemáticos, YA etc. Afinal, sua opinião pode vira ser diferente, mas ficam aí os meus porém's.

Em uma playlist:

O livro tem cada capítulo iniciado por um trecho de música e no decorrer várias outras são citadas.


2.5/5 estrelas (meh)



O livro te interessou? Curtiu a playlist? Me diga nos comentários!

Até mais!
Tchau!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

#Wrap up: Bout of Books 9.0

Nota: eu tenho começado todos os posts sem nenhum tipo de saudação por nenhuma ter me parecido boa ainda, não por grosseria. That's just me. Achei que deveriam saber.

Então, wrap up é a categoria em que eu faço um balanço da minha leitura durante um certo período de tempo, geralmente mensal. E aqui vai a estreia com o balanço da read-a-thone.
Essa foi a minha primeira participação, como disse no último post. Fiquei bem ansiosa e planejei ler três livros durante a semana (dois e meio - também citados no último post). Caso alguém tenha tentado acompanhar minha evolução (??? não achei palavra melhor) pela página do blog, não conseguiu por motivos de: não postei nada. Desculpa, mas aqui vão as justificativas:
  1. Por incrível que pareça, tenho me esforçado em levantar a bunda ossuda da cama/sofá e sair, fazer coisas produtivas. Bom, tem funcionado um pouco até então,o que significa: menos tempo na internet (ou talvez não, errr);
  2. Viajei no fim de semana. Voltei ontem, motivos culpado por esse port atrasado;
  3. Não li tanto quanto necessário pra fazer updates, eu acho;
  4. Dormi em quase todas as oportunidades que tive, o que coincidem em ser as oportunidades pra ler, sorry.
E aqui estão ás estatísticas (???? falta de palavra que expresse melhor, ops!):
  • Terminei This Song Will Save Your Life, da Leila Sales. (resenha essa semana)
Depois de 50 páginas lidas percebi que escolhi esse livro sem se quer ter lido a sinopse. Gosto muito muito de personagens problemáticos - o que vocês logo irão perceber - e bom, é isso o que o título indica, certo?!
  • Comecei Perdão, Leonard Peacock, do Matthew Quick. (resenha também em breve)
O que eu disse sobre personagens problemáticos?! hahahahhaa Quem leu ou assistiu O Lado Bom da Vida sabe do que estou falando.
  • Número de páginas: 323
*Não tenho como passar as páginas diárias, esqueci de anotar e acabei não lendo todos os dias.

Eu jogarin um fuen! aqui no final do post e diria que fui um fracasso nessa maratona, mas estou até que satisfeita. Acho que finalmente caí fora do reading slump, afinal eu terminei um livro, tive uma semana  até que produtiva e li, que é o que importava no final. Pra mim, o read-a-thone não é sobre ler um livro por dia, é sobre se superar e de certa forma, eu me superei.
E quanto a vocês? O que leram na última semana? Alguém mais participou da maratona? Deixe-me saber nos comentários.

Até mais!
Tchau!

domingo, 5 de janeiro de 2014

#Bout of books read-a-thone 9.0

"The Bout of Books read-a-thon is organized by Amanda @ On a Book Bender and Kelly @ Reading the Paranormal. It is a week long read-a-thon that begins 12:01am Monday, January 6th and runs through Sunday, January 12th in whatever time zone you are in. Bout of Books is low-pressure, and the only reading competition is between you and your usual number of books read in a week. There are challenges, giveaways, and a grand prize, but all of these are completely optional. For all Bout of Books 9.0 information and updates, be sure to visit the Bout of Books blog. "
From the Bout of Books team.

Tradução livre:
A maratona Bout of Books (ataque de livros) é organizada pela Amanda @ On a book Bender e a Kelly @ Reading the Paranormal. É uma longa semana de maratona de leitura que começa às 12:01am da segunda-feira, 6 de janeiro, e vai até domingo, 12 de janeiro, em qualquer fuso horário que você estiver. Bout of Books é pra ser sem pressão e a única competição é entre você e a quantidade de páginas/livros que você lê em uma semana. Tem desafios, giveaways (doação/sorteio) mas tudo isso é completamente opcional. Pra todas as informações e atualizações sobre a bout of Books, confira o blog oficial


Então, pra participar oficialmente, você só precisa acessar o blog e se inscrever. As inscrições acabam às 11:59pm do dia 7 de janeiro, terça-feira.

Meus objetivos:
  1. Terminar This Song Will Save Your Life, da autora Leila Sales;
  2. Terminar Perdão, Leonard Peacock, do autor Matthew Quick;
  3. Ler The Time Machine, do autor H. G. Wells.
Vou fazer updates diários pela página do blog.

Se você se interessou, vai participar, tem alguma dúvida, me dá um grito nos comentários.

Até mais!
Tchau.


sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

#Lançamentos: mês 1 de 12

Essa sessão de posts será dedicada, como o nome sugere, a informar os lançamentos mensais de livros. Não vou postar todos os lançamentos, 1. porque eu não consigo descobrir todos e 2. porque nem todos me parecem relevante, convenhamos. 
Então aqui estão alguns dos livros que serão lançados (no Brasil) no mês de janeiro.

(As Crônicas das Irmãs Bruxas #1)
De quem? Jessica Spotswood
Data de lançamento: 14/01/2014

"Antes do alvorecer do século XX, um trio de irmãs chegará a idade adulta, todas bruxas. Uma delas terá o dom da magia mental e será a bruxa mais poderosa a nascer em muitos séculos: ela terá poder suficiente para mudar o rumo da história, para suscitar o ressurgimento do poder das bruxas ou um segundo Terror. Quando Cate descobre esta profecia no diário de sua mãe, morta há poucos anos, entende que precisa repensar seus planos. Qual será a melhor opção: servir a Irmandade, longe dos olhos vigilantes dos Irmãos Caçadores de Bruxas, aceitar uma proposta de casamento que lhe garanta proteção e segurança ou abandonar tudo e viver um grande amor proibido?"

(Cross My Heart #1)
De quem? Sasha Gould
Data de lançamento: desconhecida

"Laura foi enviada para o convento logo depois da morte de sua mãe. Passa a maior parte dos dias em silêncio, e, apesar de ser tolerante e obediente, no fundo da alma não consegue aceitar a ideia de viver ali para sempre. Uma noite, sem maiores explicações, Laura é informada de que seu pai a quer de volta em casa. Feliz da vida, ela começa a se preparar para rever sua irmã mais velha, Beatrice, que há algum tempo deixou de responder suas cartas. O que ela jamais imaginava era chegar durante o velório de Beatrice, que morreu em uma situação inexplicável. Agora, o pai de Laura ordena que ela se case com Vincenzo, noivo de Beatrice, um homem muito mais velho e de aparência repugnante. A sociedade Secreta faz um pacto com Laura e promete ajudá-la a se livrar de Vincenzo – e a descobrir quem matou Beatrice. Sem alternativas, Laura é obrigada a depositar todas as suas esperanças nas mãos dessas mulheres enigmáticas. Mas até que ponto se pode confiar na palavra de alguém?"

(Joe #1)
De quem? Keren David
Data: desconhecida

"Imagine o que é perder, em uma única noite, sua casa, seus amigos, Como é possível viver mentindo sobre todas as coisas? Sua escola e até mesmo o seu nome. Aos 14 anos, Ty presencia um crime bárbaro num parque de Londres. A partir desse momento, tudo muda para ele: a polícia o inclui no programa de proteção à testemunha, e Ty é obrigado a assumir uma vida diferente, em outra cidade. O menino ingênuo, tímido, que costumava ser a sombra do amigo Arron, matricula-se na nova escola como Joe... E Joe não poderia ser mais diferente de Ty: faz sucesso com as meninas, torna-se um corredor famoso... Joe é tão popular que acaba incomodando os encrenqueiros da escola. Ser Joe é bem melhor do que ser Ty. Mas, logo agora, quando ele finalmente parece ter se encaixado no mundo, os atentados e ameaças de morte contra sua família o obrigam a viver no anonimato, em fuga constante e sob a pressão de prestar depoimentos sobre uma noite que ele gostaria de esquecer. Um livro – de tirar o fôlego! – sobre coragem e sobre o peso das consequências do que fazemos."

De quem? Esther; Lori e Wayne Earl
Data de lançamento: 28/01/2014

"A garota de 16 anos que inspirou John Green na criação de A culpa é das estrelas perdeu a batalha contra o câncer em 2010 e terá sua história contada com suas próprias palavras."






De quem? Lev AC Rosen
Data de lançamento: desconhecida

"Chantagem, mistério, confusões de gênero, coelhos falantes e um assassino autômato: mergulhe na trajetória de Violet Adams, que assume a identidade de seu irmão gêmeo para conseguir uma vaga na mais prestigiada universidade de Londres, que é exclusiva para meninos. Inspirado em clássicos como Noite de Reis, de Shakespeare, e A Importância de Ser Honesto, de Oscar Wilde, Sociedade de Meninos Gênios traça um retrato pitoresco e provocativo da aristocracia vitoriana, oferecendo diversão, aventura e uma reflexão bem-humorada sobre a questão do gênero."


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

#Fangirling: Sherlock 3x01

AI MEU DEUS! AI MEU DEUS! AI MEU DEUS! A galera do fandom tá toda ligada que Sherlock saiu ontem. Tão ágeis são que hoje já tem legenda rolando solta por aí. Baixei sem legenda mesmo, sei que posso ter deixado algo passar por causa disso, o que não me impede de vir aqui.
Podemos falar o quão brilhante foi Mark Gatiss no roteiro, por favor? O episódio superou as minhas expectativas!

ALERTA DE SPOILERS

  • Sobre as aparições, não foram surpreendentes, o que não significa de forma alguma que não foram ótimas. Eu mal pude esperar esse tempo todo pra ver o John querendo mandar o Sherlock de volta pra cova. 
  • "Oh, you bastard!"
    Eu realmente gostei da ideia de não ter a revelação do que aconteceu, assim, de mão beijada. Foi divertido ver as teorias mesmo não shipando de forma alguma Sheriarty ou Mollock. Sheriarty séria uma traição diabólica quase, mas foi divertido.
  • Mary. I don't trust this bitch! Sherlock também não. Tem muita gente por aí falando que ela faz bem pro John, que o Sherlock vê isso e não quer estragar blablabla. Vamos por favor focar em todas as deduções mentais do Sherlly sobre ela? Não é porque ele guardou pra si que são insignificantes. drrrr

"Mentirosa."
  • Mrs. Hudson foi simplesmente hilária e ELA SHIPA JOHNLOCK!
Admita, John.

  • Foi muito, muito bom ver a relação dos irmãos Holmes mais de perto. Inclusive os joguinhos, hahaha. E vocês que esperavam que os pais deles fossem menos normais, qual é? Tava na cara que não, apesar da confirmação fazer pensar "eles são adotados. Definitivamente adotados.".E NÃO VAMOS ESQUECER QUE ERAM OS PAIS DO BENNY ATUANDO!
  • Todas as armações do Sherlock para com o John podem ser perdoadas na cena em que o Sherlly corre pra salvar o Watson, né?! Por favor. Mas Sherlock, WHA THA HECK?
  • Ainda tô tentando engolir toda a parte do Greg. Quer dizer, é óbvio que ele tem uma queda pela Molly, não? Mas também tá óbvio quem é o goldfish do Mycroft. ~naughty face~
  • Pra finalizar, depois da discrição do Sherlock diante do cosplay, aka noivo da Molly, algo tá escondido e eu acho que tem a ver com "morte" dele. Vocês realmente acreditam que ele não comentou nada porque mudou e não quis embaraçá-la? Sério mesmo?
Poderia seguir com o post falando demais vários detalhes, mas acho que citei os principais. E vocês, já assistiram? Comentem! Ficarei feliz em compartilhar todos os feelings.
Quem aí tem o coração forte e tá pronto pra outra rodada no domingo?

Respira. Apenas respira.

Até mais!
Tchau.